UNIVERSO

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quinta-feira, 9 de março de 2017

AURA


 AURA

Pessoas-Indica inteligência, facilidade para se comunicar e para aprender e supremacia da razão sobre a emoção.
Animais-Pode ser sinal de doença, debilidade física ou tristeza
Plantas-Significa falta de vitalidade, especialmente se a tonalidade do amarelo for muito fraca.
Objetos-Costumam ser dotados de pouco energia ou emitir vobrações ruins.

Azul
Pessoas-Indica paz interior, harmonia, saúde e equilibrio, bem-estar, descando, e auto-confiança. Geralmente se manifesta com maior intensidade após o ato sexual satisfatorio e durante o sono.
Animais-É sinal de felicidade e de satisfação com o tratamento que vêm recebendo do dono.
Plantas-Indica propriedades tranquilizantes e analgesicas.
Objetos-Pode ser interpretado como uma emanação de fluidos positivos.

Cristal
Pessoas-Imdica dons telepaticos, poder de cura, paranormalidade, pureza e bondade. Costuma se manifestar com maior força nas mãos de massagistas que lidem com cura.
Animais-É sinal de capacidade de adaptação
Plantas-Tanto pode significar positividade quanto falta de vigor e venerabilidade.
Objeto-Expressa o poder de receber e emanar energias

Dourado
Pessoas-Indica espiritualidade elevada e prospreridade. Ela surge com amis intensudade na região do toráx, pois esta associada ao amor.
Animais-Expressa felicidade.
Plantas-Simboliza a suavidade e fluidos positivos.
Objetos-Mostra que foram tocados por uma pessoa bem intencionada

Laranja

Pessoas-Indica capacidade de realização, sensualidade, bia saúde, versatilidade e dinamica.
Animais-É sinal de manifestação dos instintos(fome, sede, desejo sexual).
Plantas-Indica a produção de sementes e flores.
Objetos-Expressa um grande potencial energetico(é comum em sinos e objetos religiosos em geral).

Verde

Pessoas-Indica saúde e vigor. Esse tom costuma aparecer com mais intensidade na região da cabeça, pois esta acossiada a atividade mental
Animais-Indica mansidão
Plantas-Demostra a emissão de forte ondas de energia positiva, sendo muito comum nos vegetais dotados de propriedades curativas.
Objetos-São uma autentica fonte de passividade. Costumam apresentar este tom depois de terem sido tocados por uma pessoa que esta de bem com a vida.

Vermelho
Pessoas-Indica vitalidade, exitação, coragem e forte energia sexual, porém se estiver concentrada em um determinado ponto, pode ser algum sinal de disturbio.
Animais-Exprime estinto e vigor.
Plantas-Está associada ao crescimento.
Objetos-Indica que eles foram tocados por alguém que estava entusiasmada ou ansiosa e que os deixouempreguinados de energia.

Violeta
Pessoas-Expressão de poderes mediunicos, capacidade de compreenção, saúde e mente equilibrada.
Animais-Satisfação e felicidade.
Plantas-Sinal de uma força positiva.
Objetos-Indica uma forte concentração energetica, e geralemente se manifesta depois que o objeto foi tocado por uma pessoa espiritualmente evoluida


O que é Aura


A AURA é a manifestação conjunta do corpo, da alma e da mente dos seres humanos, que se revela em torno de nos em forma de luz. Os raios cósmicos.
entram pelo lado esquerdo - de polaridade negativa - num sentido ascendente, sobem pelo lado direito - positivo - e permanecem em constante circulação.
Essa luz está distribuída em três campos: o etéreo, o emocional e o mental.
O campo mais próximo do corpo, o etéreo, é de um amarelo pálido, às vezes misturado com tons prateados. Sua função é defender o corpo de todas as maneiras possíveis.
Ao redor do campo etéreo temos o emocional, a parte da aura em que as emoções e suas repercussões ficam "impressas". O amor, o ódio, a saudade, tristeza, enfim todo tipo de sentimento fica nesta camada.
A terceira parte da aura é a mental. Sua cor depende de nossos pensamentos.
Uma simples mudança de pensamento altera a cor de nossa aura. Quando está carregada de energia negativa, pode envenenar a atmosfera do individuo, bem como seus objetos de uso pessoal, sua casa, o ambiente de trabalho, e deixa. um rastro de impurezas ao longo de um percurso feito.
É na aura que tudo começa em nossas vidas. Uma doença, por exemplo, instala-se primeiro em nossa aura.
A aura é constituída de células astrais minúsculas, onde tudo pode ser gravado. Quando assistimos a um filme, todas as imagens ficam "presas" em nossa aura e por algum tempo nos sentimos envolvidos pela historia, como se fizéssemos parte dela, influenciados pela energia dos atores e do ambiente em que o enredo se desenrola. Por esse período de tempo, nosso humor e nossas decisões começam a ser modificados sutilmente, sem que o percebamos.
De qualquer forma, com a luz do sol todas essas imagens vão sendo desfeitas, pois ficam gravadas de muito leve. Não é o que acontece com as cenas trágicas de nossas encarnações anteriores, que ficam gravadas fortemente em nossa aura e só podem ser liberadas quando desenvolvemos um trabalho serio de recordação de vidas passadas.


Aura e Clarividência

Sobre o tema "Aura e Clarividência", postarei aqui algumas considerações
pertinentes:

1. Aura (do latim: "aura": "sopro de ar"): É o campo energético que apresenta-se em torno do corpo denso. Aparece à percepção parapsíquica do clarividente como um campo luminoso mesclado por várias cores. Essas cores refletem a qualidade dos pensamentos e sentimentos manifestados pela consciência.

2. A aura apresenta várias camadas vibratórias correspondentes aos diversos corpos (veículos de manifestação da consciência) por onde a consciência manifesta-se nos vários planos.

3. Para facilitar, vamos dividi-la em três freqüências básicas:

A. A aura do corpo físico, também denominada duplo etérico (Teosofia), corpo vital (Rosacruz), pranamayakosha (Vedanta), holochacra (Conscienciologia), corpo bioplásmico ou bioplasmático (pesquisadores russos) ou simplesmente corpo energético (pesquisadores ocidentais). Essa aura reflete apenas as condições do corpo físico no momento e suas predisposições energéticas. Contudo, é bom lembrar que o soma (Grécia: "soma": "corpo") é afetado diretamente pelo clima psíquico dos corpos sutis.

B. A aura do corpo extrafísico, também chamada de alma. É a aura do corpo espiritual (Cristianismo; Paulo de Tarso, Cor. I , Cap. 15, vers: 44), também denominado corpo astral (Teosofia), perispírito (Espiritismo), psicossoma (Projeciologia), corpo de luz (Ocultismo), corpo psíquico (Rosacruz), corpo bardo (Tibetanos), thanki (Chineses), kha (Iniciados Egípcios) ou corpo não-físico (pesquisadores ocidentais). Essa aura reflete as condições psíquicas e parapsíquicas da consciência. Reflete diretamente as emoções do ser humano.

C. A aura do corpo mental, também chamada de aura mental ou aura dos pensamentos. É a aura que reflete diretamente o clima interno de nossos pensamentos e idéias. O corpo mental (Teosofia) também é denominado mentalssoma (Conscienciologia), manomayakosha (Vedanta), corpo dos pensamentos ou simplemente mente. Essa aura reflete o clima mental de uma consciência. Nessa aura é possível perceber as formas-pensamento e suas cores.

4. Obviamente que a foto Kirlian apenas mostra a repercussão energética no soma e no duplo etérico, freqüências mais densas e passíveis de mensuração. Acho que a disparidade entre as percepções de sensitivos e das fotos em questão deve-se a que a foto Kirlian reflete principalmente o duplo energético, enquanto que os sensitivos muitas vezes estão percebendo a aura dos corpos mais sutis. Até mesmo entre sensitivos existe diferenças nos níveis de percepção parapsíquica.

5. Na natureza tudo é energia. A matéria é energia condensada; a energia é matéria em estado radiante. Logo, tudo é energia em graus variados de densidade. Desde o sutil até o mais denso, tudo é energético e natural.

6. O estudo das capacidades parapsíquicas do ser humano não tem nada de sobrenatural, pois são capacidades latentes e inerentes a todos os seres, independentemente de raça, sexo, cultura ou religião. Sobrenatural é a ignorância humana sobre a naturalidade da vida!

7. Muitas vezes, um sensitivo sem muitas informações técnicas para embasar suas percepções, percebe coisas pelas vias telepáticas, intuitivas, clariaudientes ou mediúnicas e chama-as de clarividência.

8. O fato de alguém apresentar percepções parapsíquicas desenvolvidas não garante que ela seja inteligente ou desenvolvida espiritualmente. Desenvolvimento parapsíquico não é desenvolvimento espiritual. Isso explica porque alguns sensitivos são canalhas e até piores do que muitas pessoas sem percepção nenhuma.

9. O desenvolvimento espiritual demanda esforço no trabalho de aprimoramento consciencial, demanda crescimento interno e ampliação do amor, lucidez, maturidade, alegria, modéstia, respeito, autoconhecimento, paz íntima, generosidade, equanimidade e luz no coração. Tudo isso leva a autêntica sabedoria, que não é encontrada em curso algum, nenhum guru pode realizá-la por alguém, não é alcançada no estudo de livro algum, não pertence a instituição humana alguma e nem é encontrada em meio a fenômenos parapsíquicos sem o equilíbrio necessário a maturidade real.

10. Da mesma forma, o fato de alguém ser um pesquisador desses temas não garante que ele seja uma maravilha de serenidade, amor e consciência manifestados. Há muitos pesquisadores baseados apenas no intelecto inferior. São refratários a inteligência superior, cósmica, abrangente, não limitada por parâmetros convencionais de percepção. Ou seja, são pesquisadores limitados. Não suportam manifestações de amor e alegria, que para eles não passa de imaturidade emocional das pessoas. Na verdade, muitos desses pesquisadores são covardes e têm medo de exporem suas fragilidades internas mediante a abertura de seus corações às ondas do amor. Conheço pesquisadores teóricos de várias áreas que odeiam sensitivos desenvolvidos. Será por que os sensitivos têm na prática o que o teórico só sonha na teoria?

11. De um lado temos os pesquisadores teóricos, que acham que sabem explicar tudo, mas que não sentem nada praticamente em si mesmos. Do outro lado, os sensitivos que não estudam para entenderem melhor os mecanismos de suas percepções e vivências parapsíquicas. O pesquisador necessita de grandes doses de modéstia, de abertura mental, de ética e de generosidade em suas abordagens. O sensitivo precisa de muito estudo, conhecimentos generalizados, boa vontade em crescer e também de muita modéstia.
E os dois precisam muito (incluo-me nisso também) de um monte de luz no coração, amor nos objetivos, alegria na manifestação diária e muito discernimento em seus pensamentos, sentimentos e atos.

12. Clarividência (do latim: "clarus": "claro"; "Videre": "Ver"): É a capacidade supranormal, parapsíquica, de perceber imagens independentemente do concurso dos sentidos da visão normal (vidência). Essa capacidade é anímica e natural (lembrando que vários animais percebem auras e espíritos), não é mediúnica, pois reside na própria capacidade dos chacras frontal e coronário, que por sua vez, estão conectados as duas principais glândulas do sistema endócrino: pineal (epífise) e hipófise (pituitária). Seres extrafísicos podem ajudar uma pessoa a desenvolver a clarividência, incrementando energias no chacra frontal, contudo, independentemente deles, o potencial clarividente é da própria alma (faculdade anímica).

13. Para entendermos a clarividência, vamos ver como funciona a vidência (visão normal, percepção visual natural). Para vermos alguma coisa, dependemos da reflexão da luz em cima de algo. Sem luz não conseguimos enxergar. É mais fácil explicar por exemplos: - Se dispararmos um tiro de um revólver calibre 22 em cima de três alvos diferentes, veremos repercussões diferentes na trajetória do projétil:

a) Bala calibre 22 X Uma parede de granito: a bala ricocheteiará. Será refletida.

b) Bala calibre 22 X Um pudim de leite condensado: a bala atravessará o pobre do pudim (aliás, isso seria um crime hediondo, inafiançável, destruir pudim dá carma...)

c) Bala calibre 22 X Uma lista telefônica da cidade de São Paulo: a bala ficará presa dentro da lista, pois a mesma, sendo bem grossa, absorverá o impacto.

Usando esses exemplos como analogia, podemos dizer que a incidência dos fótons (partículas luminosas) nos objetos se comporta de maneira semelhante. Por exemplo:

a) A luz incidindo sobre um objeto denso, como a parede, o corpo humano ou uma tela branca, será refletida. Havendo reflexão da luz, o objeto em questão será percebido pela visão normal.

b) A luz incidindo sobre algo transparente, como uma placa de vidro, a água ou partículas de água em suspensão na atmosfera (daí o surgimento das cores do arco-íris) será refratada, atravessará aquilo. Esse é o motivo pelo qual muitas pessoas que moram em prédios com portas de vidro estão sempre batendo de frente nelas. Quando a luz atravessa um objeto fica difícil percebê-lo pela visão normal.

c) A luz incidindo sobre um vidro fumê será absorvida (por isso esse vidro é escuro).

Resumindo: a visão normal (vidência) depende da reflexão da luz em cima de algo. Vidente é quem vê! Se você está lendo essas linhas, então você é vidente (aquele que vê). Por uma questão de confusão semântica, muitas pessoas chamam o clarividente de vidente.

14. Por motivos óbvios, o cego não é vidente. Entretanto, pode ser clarividente. Conheço um cego que percebe auras e espíritos facilmente. Ele só não consegue ver as pessoas e os objetos físicos. Inclusive, recentemente no meu programa da Rádio Mundial, uma ouvinte narrou no ar, que mesmo sendo cega de nascença, conseguia perceber os objetos em seu quarto nos momentos entre o sono e o despertar (estado alterado da consciência: hipnopompia) e também percebia seres espirituais. Isso também pode ocorrer nos momentos entre a vigília e o sono (estado alterado: hipnagogia).

15. Você que lê essas linhas é vidente e poderá ser um clarividente, caso ative as energias do seu chacra frontal. O cego não é vidente, mas poderá ser clarividente em alguns casos. Aliás, tudo isso é EVIDENTE!...

16. Se uma pessoa está vendo uma outra pessoa ou um objeto, isso é a sua vidência normal. Porém, se está vendo uma aura, algo à distância ou um ser espiritual, que não refletem a luz nessa dimensão densa, isso é clarividência.

17. Às vezes, uma pessoa percebe algo à distância e parece que sua percepção subdivide-se. Parece que metade dela está centrada no corpo e a outra parte está "in loco" observando alguma coisa, como se estivesse presente ali, mesmo estando distante daquele local. Essa não é uma clarividência comum. É uma percepção mais complexa denominada "clarividência viajora". Esse fenômeno muitas vezes acompanha estados alterados de consciência, como o transe mediúnico e a projeção da consciência, experiência fora do corpo (Parapsicologia), viagem astral (Ocultismo), projeção astral (Teosofia), emancipação da alma, desprendimento espiritual ou desdobramento espiritual (Espiritismo), projeção da consciência (Projeciologia) ou projeção do corpo psíquico (Rosacruz).

18. A clarividência refere-se ao momento presente. Se as imagens percebidas pelas vias parapsíquicas referem-se às imagens do passado da própria pessoa, isso é chamado de "retrocognicão" (do latim: "retro": "atrás"; "cognição": "conhecimento"), popularmente chamada de "regressão de memória". Isso pode ocorrer em relação ao passado dessa vida atual ou ao passado relativo a vidas anteriores. Se as imagens referem-se ao futuro (suposto, presumível, relativo), o fenômeno é chamado de "pré-cognição" (chamado popularmente de premonição). Se as imagens percebidas referem-se ao passado alheio ou são relativas ao passado de algum objeto, ambiente ou situação, o fenômeno é chamado de "psicometria" (do grego: "psico": "alma"; "metria" - oriundo de "metron": "medida").

Resumindo:
- percepção de imagens no momento presente: fenômeno clarividente.
- percepção de imagens passadas (da própria pessoa): fenômeno retrocognitivo.
- percepção de imagens futuras: fenômeno pré-cognitivo.
- percepção de imagens passadas pertencentes a alguém ou a ambiente e objetos: fenômeno psicométrico.

19. Há um fator que altera as energias de alguém e pode dar grande diferença na avaliação de sua aura: a presença de espíritos desencarnados ligados à pessoa. No caso de espíritos densos (energias intrusas perniciosas), a alteração energética é mais ostensiva. Já a ação de seres espirituais avançados é naturalmente mais sutil e mais difícil de ser percebida. Qualquer clarividente razoável pode falar com propriedade da ação nefasta de espíritos desencarnados assediadores espirituais na aura de alguém. Isso não é científico, mas é real.

20. Como foi dito antes, o estudo desses temas é natural. A existência de vida além da vida é natural. Os espíritos são apenas seres humanos extrafísicos. Portanto, não vejo como a abordagem natural em cima desses temas jogue pelo ralo qualquer conceito espiritualista. Talvez jogue pelo ralo a ignorância das pessoas sobre o mecanismos parapsíquicos. Porém, explicar tecnicamente uma coisa não significa limitar a consciência de ninguém a apenas essa nossa terceira dimensão (se considerarmos a influência do tempo, quarta dimensão, dependendo do enfoque que alguém coloque na abordagem) e jogar pelo ralo a existência de causas e dimensões extrafísicas. Estudo tecnicamente tudo isso e continuo espiritualista, cada vez mais, por tudo que já vivi em prática nessa área.

21. Na própria Ordem Rosacruz (AMORC), citada antes, há estudos avançados sobre a aura humana, a projeção do corpo psíquico (sétimo grau) e a sobrevivência da consciência após a morte. A abordagem lá é natural, consciente, mas, espiritual em essência, além dos parâmetros tridimensionais.

22. Não é possível (por enquanto) medir os pensamentos e sentimentos de alguém através de fotos Kirlian. É possível apenas detectar suas repercussões psicofísicas no soma. No entanto, alguém duvida de que pensa e ama?

23. O objetivo desse longo texto é só clarear genericamente as informações sobre esse tema. O estudo das fotos Kirlian é importante, principalmente na prevenção de doenças. A percepção extrafísica dos sensitivos (quando extirpada de toda distorção sensorial e da falta de interpretação correta) também é importante, pois a percepção parapsíquica, quando bem dosada por discernimento e amor, é capaz de transformar-se em ótima ferramente para o crescimento consciencial da pessoa. É capaz de tornar-se um poderosa alavanca evolutiva que permite o acesso a outras dimensões de vida e a certezas inabaláveis sobre a imortalidade da consciência e a interdependência dos seres, físicos e extrafísicos, na natureza.

24. Ainda há uma questão a ser colocada no estudo da aura: os chacras, que já comentei em vários textos anteriores.

As Revelações da Aura

Exercícios

1)
Sente-se num local silencioso, onde não corra o risco de ser interrompido.
Acenda uma vela e apague todas as luzes.
Fixe o olhar na chama da vela, sem piscar.
Mesmo se seus olhos começarem a lacrimejar, não os feche.
Esse exercício ajuda a sensibilizar os olhos, de modo que eles passem a perceber imagens e luzes sutis.

2)
Abra uma fresta da janela, de maneira que o aposento fique suavemente iluminado.
Peque um livro encapado com papel crepom azul e coloque-o à sua frente, sobre um pano bege ou cinza, a 50 centímetros de distância.
Feche os olhos e relaxe.
Então abra os olhos e observe fixamente o livro.
Concentre-se bem e insista nesse exercício quantas vezes forem necessárias até conseguir ver a aura do livro.

3)
Junte ao livro azul mais dois livros – um encapado com papel crepom amarelo e outro com papel crepom vermelho.
Observe-os até conseguir ver o campo áurico dos três livros ao mesmo tempo.
Você provavelmente notará que cada um deles apresenta uma aura própria e que as três auras se fundem numa forte luminosidade.
Faça o mesmo com outros objetos (crucifixos, panelas, estatuetas), juntos ou separados, para exercitar a clarividência.

4)
Assim que conseguir enxergar a aura desses objetos, comece a lidar com seres vivos.
Em primeiro lugar, utilize flores vivas (plantadas em vaso com terra).
Observe-as com a mesma concentração e atenção dispensadas aos objetos anteriores.
Você notará que a aura da planta é muito mais forte e brilhante que a dos objetos inanimados.
Faça o mesmo exercício com vários vasos de plantas, de espécies diferentes.
Coloque um vaso perto do outro e observe-os com o máximo de atenção, até conseguir enxergar as auras de todas as plantas ao mesmo tempo.

5)
Observe um animal ( gato, cachorro, coelho, passarinho) quando ele estiver em repouso.
Procure observá-lo num lugar iluminado naturalmente, mas que não seja ao ar livre.
Para conseguir enxergar a aura de animais, você necessitará de muito mais concentração do que no caso dos objetos e das plantas.
Por isso, tente relaxar bem, respire profundamente e olhe para o animal sem ansiedade mas com muita atenção.
Aos poucos, você verá que, em torno dele, se forma uma aura mais ampla e brilhante que a dos vegetais.

6)
Observe sua própria aura.
Para isso , ilumine um aposento suavemente, com um abajur.
Sente-se de um jeito bem confortável, com as pernas esticadas e nuas.
Concentre-se bem e observe suas pernas com atenção.
Aos poucos , você notará que sua aura tem um brilho ainda mais intenso do que a aura do animal estudado anteriormente.
Perceberá, também, que já um tom predominante e, além dele, existe uma infinidade de cores que se fundem – muito mais intensas do que as dos seres observados antes.

7)
Agora você já está preparado para ver a aura de outra pessoa.
Para isso, convide alguém, da sua confiança, que concorde em se deixar observar.
Peça à pessoa que use uma roupa sem mangas, para que você comece a observação pela pele nua dos braços
Você notará uma espécie de fumaça se formando nessa região.
Aos poucos, a fumaça se expande e as cores aparecem, com brilho total.
Observe- a assim durante um bom tempo.
Depois procure enxergá-la de maneira mais ampla, até ver a aura do corpo inteiro da pessoa.

8)
Peça para a pessoa que está sendo observada, se acomodar numa posição bem confortável, sentada ou deitada.
Então solicite a ela que ouça, com um fone de ouvido, as músicas de que mais gosta.
Concentre-se bem por meio de uma respiração profunda e observe a aura dela , especialmente na região da cabeça e dos ouvidos, onde as variações serão mais perceptíveis.
Você notará que a satisfação dela em ouvir as músicas provoca ligeiras alterações na aura, que fica mais brilhante e harmoniosa.

9)
Chegou a hora de você enxergar as auras ao ar livre.
Convide seu colaborador pra passear um pouco à luz do dia.
Então, procure se concentrar bem até conseguir enxergar o campo áurico que se forma em volta dele.
Você notará que os raios de sol se fundem com a luminosidade da aura.
Depois faça esse exercício com as casas, os carros, as plantas e os animais, até detectar suas auras à luz do sol.
No caso das plantas, você poderá captar até mesmo as mudanças sutis que ocorrem durante o processo de fotossíntese.