AURA
Pessoas-Indica inteligência, facilidade para se
comunicar e para aprender e supremacia da razão sobre a emoção.
Animais-Pode ser sinal de doença, debilidade física
ou tristeza
Plantas-Significa falta de vitalidade, especialmente
se a tonalidade do amarelo for muito fraca.
Objetos-Costumam ser dotados de pouco energia ou
emitir vobrações ruins.
Azul
Pessoas-Indica paz interior, harmonia, saúde e
equilibrio, bem-estar, descando, e auto-confiança. Geralmente se manifesta com
maior intensidade após o ato sexual satisfatorio e durante o sono.
Animais-É sinal de felicidade e de satisfação com o
tratamento que vêm recebendo do dono.
Plantas-Indica propriedades tranquilizantes e
analgesicas.
Objetos-Pode ser interpretado como uma emanação de
fluidos positivos.
Cristal
Pessoas-Imdica dons telepaticos, poder de cura,
paranormalidade, pureza e bondade. Costuma se manifestar com maior força nas
mãos de massagistas que lidem com cura.
Animais-É sinal de capacidade de adaptação
Plantas-Tanto pode significar positividade quanto
falta de vigor e venerabilidade.
Objeto-Expressa o poder de receber e emanar energias
Dourado
Pessoas-Indica espiritualidade elevada e
prospreridade. Ela surge com amis intensudade na região do toráx, pois esta
associada ao amor.
Animais-Expressa felicidade.
Plantas-Simboliza a suavidade e fluidos positivos.
Objetos-Mostra que foram tocados por uma pessoa bem
intencionada
Laranja
Pessoas-Indica capacidade de realização,
sensualidade, bia saúde, versatilidade e dinamica.
Animais-É sinal de manifestação dos instintos(fome,
sede, desejo sexual).
Plantas-Indica a produção de sementes e flores.
Objetos-Expressa um grande potencial energetico(é
comum em sinos e objetos religiosos em geral).
Verde
Pessoas-Indica saúde e vigor. Esse tom costuma
aparecer com mais intensidade na região da cabeça, pois esta acossiada a
atividade mental
Animais-Indica mansidão
Plantas-Demostra a emissão de forte ondas de energia
positiva, sendo muito comum nos vegetais dotados de propriedades curativas.
Objetos-São uma autentica fonte de passividade.
Costumam apresentar este tom depois de terem sido tocados por uma pessoa que
esta de bem com a vida.
Vermelho
Pessoas-Indica vitalidade, exitação, coragem e forte
energia sexual, porém se estiver concentrada em um determinado ponto, pode ser
algum sinal de disturbio.
Animais-Exprime estinto e vigor.
Plantas-Está associada ao crescimento.
Objetos-Indica que eles foram tocados por alguém que
estava entusiasmada ou ansiosa e que os deixouempreguinados de energia.
Violeta
Pessoas-Expressão de poderes mediunicos, capacidade
de compreenção, saúde e mente equilibrada.
Animais-Satisfação e felicidade.
Plantas-Sinal de uma força positiva.
Objetos-Indica uma forte concentração energetica, e
geralemente se manifesta depois que o objeto foi tocado por uma pessoa
espiritualmente evoluida
O que é Aura
A AURA é a manifestação
conjunta do corpo, da alma e da mente dos seres humanos, que se revela em torno
de nos em forma de luz. Os raios cósmicos.
entram pelo lado esquerdo - de polaridade negativa -
num sentido ascendente, sobem pelo lado direito - positivo - e permanecem em
constante circulação.
Essa luz está distribuída em três campos: o etéreo,
o emocional e o mental.
O campo mais próximo do
corpo, o etéreo, é de um amarelo pálido, às vezes misturado com tons prateados.
Sua função é defender o corpo de todas as maneiras possíveis.
Ao redor do campo etéreo
temos o emocional, a parte da aura em que as emoções e suas repercussões ficam
"impressas". O amor, o ódio, a saudade, tristeza, enfim todo tipo de
sentimento fica nesta camada.
A terceira parte da aura é a
mental. Sua cor depende de nossos pensamentos.
Uma simples mudança de
pensamento altera a cor de nossa aura. Quando está carregada de energia
negativa, pode envenenar a atmosfera do individuo, bem como seus objetos de uso
pessoal, sua casa, o ambiente de trabalho, e deixa. um rastro de impurezas ao
longo de um percurso feito.
É na aura que tudo começa em
nossas vidas. Uma doença, por exemplo, instala-se primeiro em nossa aura.
A aura é constituída de
células astrais minúsculas, onde tudo pode ser gravado. Quando assistimos a um
filme, todas as imagens ficam "presas" em nossa aura e por algum
tempo nos sentimos envolvidos pela historia, como se fizéssemos parte dela, influenciados
pela energia dos atores e do ambiente em que o enredo se desenrola. Por esse
período de tempo, nosso humor e nossas decisões começam a ser modificados
sutilmente, sem que o percebamos.
De qualquer forma, com a luz
do sol todas essas imagens vão sendo desfeitas, pois ficam gravadas de muito
leve. Não é o que acontece com as cenas trágicas de nossas encarnações
anteriores, que ficam gravadas fortemente em nossa aura e só podem ser
liberadas quando desenvolvemos um trabalho serio de recordação de vidas passadas.
Aura e Clarividência
Sobre
o tema "Aura e Clarividência", postarei aqui algumas considerações
pertinentes:
1. Aura (do latim: "aura": "sopro de
ar"): É o campo energético que apresenta-se em torno do corpo denso.
Aparece à percepção parapsíquica do clarividente como um campo luminoso
mesclado por várias cores. Essas cores refletem a qualidade dos pensamentos e
sentimentos manifestados pela consciência.
2. A aura apresenta várias camadas vibratórias
correspondentes aos diversos corpos (veículos de manifestação da consciência)
por onde a consciência manifesta-se nos vários planos.
3.
Para facilitar, vamos dividi-la em três freqüências básicas:
A. A aura do corpo físico, também denominada duplo etérico
(Teosofia), corpo vital (Rosacruz), pranamayakosha (Vedanta), holochacra
(Conscienciologia), corpo bioplásmico ou bioplasmático (pesquisadores russos)
ou simplesmente corpo energético (pesquisadores ocidentais). Essa aura reflete
apenas as condições do corpo físico no momento e suas predisposições energéticas.
Contudo, é bom lembrar que o soma (Grécia: "soma": "corpo")
é afetado diretamente pelo clima psíquico dos corpos sutis.
B. A aura do corpo extrafísico, também chamada de alma. É
a aura do corpo espiritual (Cristianismo; Paulo de Tarso, Cor. I , Cap. 15,
vers: 44), também denominado corpo astral (Teosofia), perispírito
(Espiritismo), psicossoma (Projeciologia), corpo de luz (Ocultismo), corpo
psíquico (Rosacruz), corpo bardo (Tibetanos), thanki (Chineses), kha (Iniciados
Egípcios) ou corpo não-físico (pesquisadores ocidentais). Essa aura reflete as
condições psíquicas e parapsíquicas da consciência. Reflete diretamente as
emoções do ser humano.
C. A aura do corpo mental, também chamada de aura
mental ou aura dos pensamentos. É a aura que reflete diretamente o clima
interno de nossos pensamentos e idéias. O corpo mental (Teosofia) também é
denominado mentalssoma (Conscienciologia), manomayakosha (Vedanta), corpo dos
pensamentos ou simplemente mente. Essa aura reflete o clima mental de uma
consciência. Nessa aura é possível perceber as formas-pensamento e suas cores.
4. Obviamente que a foto Kirlian apenas mostra a
repercussão energética no soma e no duplo etérico, freqüências mais densas e
passíveis de mensuração. Acho que a disparidade entre as percepções de
sensitivos e das fotos em questão deve-se a que a foto Kirlian reflete
principalmente o duplo energético, enquanto que os sensitivos muitas vezes
estão percebendo a aura dos corpos mais sutis. Até mesmo entre sensitivos
existe diferenças nos níveis de percepção parapsíquica.
5. Na natureza tudo é energia. A matéria é energia
condensada; a energia é matéria em estado radiante. Logo, tudo é energia em
graus variados de densidade. Desde o sutil até o mais denso, tudo é energético
e natural.
6. O estudo das capacidades parapsíquicas do ser
humano não tem nada de sobrenatural, pois são capacidades latentes e inerentes
a todos os seres, independentemente de raça, sexo, cultura ou religião.
Sobrenatural é a ignorância humana sobre a naturalidade da vida!
7. Muitas vezes, um sensitivo sem muitas informações
técnicas para embasar suas percepções, percebe coisas pelas vias telepáticas,
intuitivas, clariaudientes ou mediúnicas e chama-as de clarividência.
8. O fato de alguém apresentar percepções parapsíquicas
desenvolvidas não garante que ela seja inteligente ou desenvolvida
espiritualmente. Desenvolvimento parapsíquico não é desenvolvimento espiritual.
Isso explica porque alguns sensitivos são canalhas e até piores do que muitas
pessoas sem percepção nenhuma.
9. O desenvolvimento espiritual demanda esforço no
trabalho de aprimoramento consciencial, demanda crescimento interno e ampliação
do amor, lucidez, maturidade, alegria, modéstia, respeito, autoconhecimento,
paz íntima, generosidade, equanimidade e luz no coração. Tudo isso leva a
autêntica sabedoria, que não é encontrada em curso algum, nenhum guru pode
realizá-la por alguém, não é alcançada no estudo de livro algum, não pertence a
instituição humana alguma e nem é encontrada em meio a fenômenos parapsíquicos
sem o equilíbrio necessário a maturidade real.
10. Da mesma forma, o fato de alguém ser um pesquisador
desses temas não garante que ele seja uma maravilha de serenidade, amor e
consciência manifestados. Há muitos pesquisadores baseados apenas no intelecto
inferior. São refratários a inteligência superior, cósmica, abrangente, não
limitada por parâmetros convencionais de percepção. Ou seja, são pesquisadores
limitados. Não suportam manifestações de amor e alegria, que para eles não
passa de imaturidade emocional das pessoas. Na verdade, muitos desses
pesquisadores são covardes e têm medo de exporem suas fragilidades internas
mediante a abertura de seus corações às ondas do amor. Conheço pesquisadores
teóricos de várias áreas que odeiam sensitivos desenvolvidos. Será por que os
sensitivos têm na prática o que o teórico só sonha na teoria?
11. De um lado temos os pesquisadores teóricos, que acham
que sabem explicar tudo, mas que não sentem nada praticamente em si mesmos. Do
outro lado, os sensitivos que não estudam para entenderem melhor os mecanismos
de suas percepções e vivências parapsíquicas. O pesquisador necessita de
grandes doses de modéstia, de abertura mental, de ética e de generosidade em
suas abordagens. O sensitivo precisa de muito estudo, conhecimentos
generalizados, boa vontade em crescer e também de muita modéstia.
E os dois precisam muito (incluo-me nisso também) de
um monte de luz no coração, amor nos objetivos, alegria na manifestação diária
e muito discernimento em seus pensamentos, sentimentos e atos.
12. Clarividência (do latim: "clarus":
"claro"; "Videre": "Ver"): É a capacidade
supranormal, parapsíquica, de perceber imagens independentemente do concurso
dos sentidos da visão normal (vidência). Essa capacidade é anímica e natural
(lembrando que vários animais percebem auras e espíritos), não é mediúnica,
pois reside na própria capacidade dos chacras frontal e coronário, que por sua
vez, estão conectados as duas principais glândulas do sistema endócrino: pineal
(epífise) e hipófise (pituitária). Seres extrafísicos podem ajudar uma pessoa a
desenvolver a clarividência, incrementando energias no chacra frontal, contudo,
independentemente deles, o potencial clarividente é da própria alma (faculdade
anímica).
13. Para entendermos a clarividência, vamos ver como
funciona a vidência (visão normal, percepção visual natural). Para vermos
alguma coisa, dependemos da reflexão da luz em cima de algo. Sem luz não
conseguimos enxergar. É mais fácil explicar por exemplos: - Se dispararmos um tiro
de um revólver calibre 22 em cima de três alvos diferentes, veremos
repercussões diferentes na trajetória do projétil:
a) Bala calibre 22 X Uma parede de granito: a bala
ricocheteiará. Será refletida.
b) Bala calibre 22 X Um pudim de leite condensado: a
bala atravessará o pobre do pudim (aliás, isso seria um crime hediondo,
inafiançável, destruir pudim dá carma...)
c) Bala calibre 22 X Uma lista telefônica da cidade de São
Paulo: a bala ficará presa dentro da lista, pois a mesma, sendo bem grossa, absorverá
o impacto.
Usando esses exemplos como analogia, podemos dizer
que a incidência dos fótons (partículas luminosas) nos objetos se comporta de
maneira semelhante. Por exemplo:
a) A luz incidindo sobre um objeto denso, como a
parede, o corpo humano ou uma tela branca, será refletida. Havendo reflexão da
luz, o objeto em questão será percebido pela visão normal.
b) A luz incidindo sobre algo transparente, como uma
placa de vidro, a água ou partículas de água em suspensão na atmosfera (daí o
surgimento das cores do arco-íris) será refratada, atravessará aquilo. Esse é o
motivo pelo qual muitas pessoas que moram em prédios com portas de vidro estão
sempre batendo de frente nelas. Quando a luz atravessa um objeto fica difícil
percebê-lo pela visão normal.
c) A luz incidindo sobre um vidro fumê será
absorvida (por isso esse vidro é escuro).
Resumindo: a visão normal (vidência) depende da reflexão
da luz em cima de algo. Vidente é quem vê! Se você está lendo essas linhas,
então você é vidente (aquele que vê). Por uma questão de confusão semântica,
muitas pessoas chamam o clarividente de vidente.
14. Por motivos óbvios, o cego não é vidente.
Entretanto, pode ser clarividente. Conheço um cego que percebe auras e
espíritos facilmente. Ele só não consegue ver as pessoas e os objetos físicos.
Inclusive, recentemente no meu programa da Rádio Mundial, uma ouvinte narrou no
ar, que mesmo sendo cega de nascença, conseguia perceber os objetos em seu
quarto nos momentos entre o sono e o despertar (estado alterado da consciência:
hipnopompia) e também percebia seres espirituais. Isso também pode ocorrer nos
momentos entre a vigília e o sono (estado alterado: hipnagogia).
15. Você que lê essas linhas é vidente e poderá ser um
clarividente, caso ative as energias do seu chacra frontal. O cego não é
vidente, mas poderá ser clarividente em alguns casos. Aliás, tudo isso é
EVIDENTE!...
16. Se uma pessoa está vendo uma outra pessoa ou um
objeto, isso é a sua vidência normal. Porém, se está vendo uma aura, algo à
distância ou um ser espiritual, que não refletem a luz nessa dimensão densa,
isso é clarividência.
17. Às vezes, uma pessoa percebe algo à distância e parece
que sua percepção subdivide-se. Parece que metade dela está centrada no corpo e
a outra parte está "in loco" observando alguma coisa, como se
estivesse presente ali, mesmo estando distante daquele local. Essa não é uma
clarividência comum. É uma percepção mais complexa denominada
"clarividência viajora". Esse fenômeno muitas vezes acompanha estados
alterados de consciência, como o transe mediúnico e a projeção da consciência,
experiência fora do corpo (Parapsicologia), viagem astral (Ocultismo), projeção
astral (Teosofia), emancipação da alma, desprendimento espiritual ou
desdobramento espiritual (Espiritismo), projeção da consciência (Projeciologia)
ou projeção do corpo psíquico (Rosacruz).
18. A clarividência refere-se ao momento presente.
Se as imagens percebidas pelas vias parapsíquicas referem-se às imagens do
passado da própria pessoa, isso é chamado de "retrocognicão" (do
latim: "retro": "atrás"; "cognição":
"conhecimento"), popularmente chamada de "regressão de
memória". Isso pode ocorrer em relação ao passado dessa vida atual ou ao
passado relativo a vidas anteriores. Se as imagens referem-se ao futuro (suposto,
presumível, relativo), o fenômeno é chamado de "pré-cognição"
(chamado popularmente de premonição). Se as imagens percebidas referem-se ao
passado alheio ou são relativas ao passado de algum objeto, ambiente ou
situação, o fenômeno é chamado de "psicometria" (do grego:
"psico": "alma"; "metria" - oriundo de
"metron": "medida").
Resumindo:
- percepção de imagens no momento presente: fenômeno
clarividente.
- percepção de imagens passadas (da própria pessoa):
fenômeno retrocognitivo.
- percepção de imagens futuras: fenômeno
pré-cognitivo.
- percepção de imagens passadas pertencentes a alguém ou a
ambiente e objetos: fenômeno psicométrico.
19. Há um fator que altera as energias de alguém e pode
dar grande diferença na avaliação de sua aura: a presença de espíritos
desencarnados ligados à pessoa. No caso de espíritos densos (energias intrusas
perniciosas), a alteração energética é mais ostensiva. Já a ação de seres
espirituais avançados é naturalmente mais sutil e mais difícil de ser
percebida. Qualquer clarividente razoável pode falar com propriedade da ação
nefasta de espíritos desencarnados assediadores espirituais na aura de alguém.
Isso não é científico, mas é real.
20. Como foi dito antes, o estudo desses temas é natural.
A existência de vida além da vida é natural. Os espíritos são apenas seres
humanos extrafísicos. Portanto, não vejo como a abordagem natural em cima
desses temas jogue pelo ralo qualquer conceito espiritualista. Talvez jogue
pelo ralo a ignorância das pessoas sobre o mecanismos parapsíquicos. Porém,
explicar tecnicamente uma coisa não significa limitar a consciência de ninguém
a apenas essa nossa terceira dimensão (se considerarmos a influência do tempo,
quarta dimensão, dependendo do enfoque que alguém coloque na abordagem) e jogar
pelo ralo a existência de causas e dimensões extrafísicas. Estudo tecnicamente
tudo isso e continuo espiritualista, cada vez mais, por tudo que já vivi em
prática nessa área.
21. Na própria Ordem Rosacruz (AMORC), citada antes,
há estudos avançados sobre a aura humana, a projeção do corpo psíquico (sétimo
grau) e a sobrevivência da consciência após a morte. A abordagem lá é natural,
consciente, mas, espiritual em essência, além dos parâmetros tridimensionais.
22. Não é possível (por enquanto) medir os pensamentos e
sentimentos de alguém através de fotos Kirlian. É possível apenas detectar suas
repercussões psicofísicas no soma. No entanto, alguém duvida de que pensa e
ama?
23. O objetivo desse longo texto é só clarear
genericamente as informações sobre esse tema. O estudo das fotos Kirlian é
importante, principalmente na prevenção de doenças. A percepção extrafísica dos
sensitivos (quando extirpada de toda distorção sensorial e da falta de
interpretação correta) também é importante, pois a percepção parapsíquica,
quando bem dosada por discernimento e amor, é capaz de transformar-se em ótima
ferramente para o crescimento consciencial da pessoa. É capaz de tornar-se um
poderosa alavanca evolutiva que permite o acesso a outras dimensões de vida e a
certezas inabaláveis sobre a imortalidade da consciência e a interdependência
dos seres, físicos e extrafísicos, na natureza.
24. Ainda há uma questão a ser colocada no estudo da aura:
os chacras, que já comentei em vários textos anteriores.
As Revelações da Aura
Exercícios
1)
Sente-se num local silencioso, onde não corra o
risco de ser interrompido.
Acenda uma vela e apague todas as luzes.
Fixe o olhar na chama da vela, sem piscar.
Mesmo se seus olhos começarem a lacrimejar, não os
feche.
Esse exercício ajuda a sensibilizar os olhos, de
modo que eles passem a perceber imagens e luzes sutis.
2)
Abra uma fresta da janela, de maneira que o aposento fique
suavemente iluminado.
Peque um livro encapado com papel crepom azul e
coloque-o à sua frente, sobre um pano bege ou cinza, a 50 centímetros de
distância.
Feche os olhos e relaxe.
Então abra os olhos e observe fixamente o livro.
Concentre-se bem e insista nesse exercício quantas
vezes forem necessárias até conseguir ver a aura do livro.
3)
Junte ao livro azul mais dois livros – um encapado
com papel crepom amarelo e outro com papel crepom vermelho.
Observe-os até conseguir ver o campo áurico dos três
livros ao mesmo tempo.
Você provavelmente notará que cada um deles
apresenta uma aura própria e que as três auras se fundem numa forte
luminosidade.
Faça o mesmo com outros objetos (crucifixos,
panelas, estatuetas), juntos ou separados, para exercitar a clarividência.
4)
Assim que conseguir enxergar a
aura desses objetos, comece a lidar com seres vivos.
Em primeiro lugar, utilize flores vivas (plantadas
em vaso com terra).
Observe-as com a mesma concentração e atenção
dispensadas aos objetos anteriores.
Você notará que a aura da planta é muito mais forte
e brilhante que a dos objetos inanimados.
Faça o mesmo exercício com vários vasos de plantas,
de espécies diferentes.
Coloque um vaso perto do outro e observe-os com o
máximo de atenção, até conseguir enxergar as auras de todas as plantas ao mesmo
tempo.
5)
Observe um animal ( gato,
cachorro, coelho, passarinho) quando ele estiver em repouso.
Procure observá-lo num lugar iluminado naturalmente,
mas que não seja ao ar livre.
Para conseguir enxergar a aura de animais, você
necessitará de muito mais concentração do que no caso dos objetos e das plantas.
Por isso, tente relaxar bem, respire profundamente e
olhe para o animal sem ansiedade mas com muita atenção.
Aos poucos, você verá que, em torno dele, se forma
uma aura mais ampla e brilhante que a dos vegetais.
6)
Observe sua própria aura.
Para isso , ilumine um aposento suavemente, com um
abajur.
Sente-se de um jeito bem confortável, com as pernas
esticadas e nuas.
Concentre-se bem e observe suas pernas com atenção.
Aos poucos , você notará que sua aura tem um brilho
ainda mais intenso do que a aura do animal estudado anteriormente.
Perceberá, também, que já um tom predominante e,
além dele, existe uma infinidade de cores que se fundem – muito mais intensas
do que as dos seres observados antes.
7)
Agora você já está preparado para ver a aura de
outra pessoa.
Para isso, convide alguém, da
sua confiança, que concorde em se deixar observar.
Peça à pessoa que use uma roupa sem mangas, para que
você comece a observação pela pele nua dos braços
Você notará uma espécie de fumaça se formando nessa
região.
Aos poucos, a fumaça se expande e as cores aparecem,
com brilho total.
Observe- a assim durante um bom tempo.
Depois procure enxergá-la de maneira mais ampla, até
ver a aura do corpo inteiro da pessoa.
8)
Peça para a pessoa que está sendo observada, se acomodar
numa posição bem confortável, sentada ou deitada.
Então solicite a ela que ouça,
com um fone de ouvido, as músicas de que mais gosta.
Concentre-se bem por meio de uma respiração profunda
e observe a aura dela , especialmente na região da cabeça e dos ouvidos, onde
as variações serão mais perceptíveis.
Você notará que a satisfação dela em ouvir as
músicas provoca ligeiras alterações na aura, que fica mais brilhante e
harmoniosa.
9)
Chegou a hora de você enxergar as auras ao ar livre.
Convide seu colaborador pra
passear um pouco à luz do dia.
Então, procure se concentrar bem até conseguir
enxergar o campo áurico que se forma em volta dele.
Você notará que os raios de sol se fundem com a
luminosidade da aura.
Depois faça esse exercício com as casas, os carros,
as plantas e os animais, até detectar suas auras à luz do sol.
No caso das plantas, você poderá captar até mesmo as
mudanças sutis que ocorrem durante o processo de fotossíntese.